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Dia do Folclore
IVINOTICIAS
Ontem sábado, (22) foi Dia do Folclore e nesta última matéria de nossa série sobre o Folclore queremos salientar a importância do folclore e o que ele diz sobre nosso país.
Como foi mencionado na primeira parte, o folclore se deriva de toda mistura de povos e raças que o Brasil se manteve em um processo de miscigenação pela mistura de povo que o Brasil de desenvolveu, ainda que de forma injusta já que essa mesma miscigenação se deriva da escravidão de africanos e indígenas, que com eles foi trazido também sua cultura e seus conhecimentos.
Comemorar e debater o Dia de Folclore e reafirmar a identidade de nosso país. Rever e refletir sobre essas lendas, culturas, costumes e comidas é lembrar da história e da formação den povo brasileiro como cultura. São elementos que carregam consigo uma ancestralidade e histórias que formam nosso pensamento como brasileiro e como povo.
Para encerrar nossa série, revisitaremos outras lendas a seguir:
O CURUPIRA
O Curupira é um dos mais conhecidos símbolos do folclore nacional.
Conhecido como protetor das florestas, o Curupira é um garoto que vive nas florestas protegendo a fauna e a flore de caçadores. Tem cabelos vermelhos parecido com fogo e pés virados para trás para fazer os caçadores se perderem dentro da selva.
Em algumas regiões, ele é cabeludo e também possui dentes verdes. Em outras ele é careca e com o corpo todo verde para se camuflar as matas.
Outra característica do Curupira é assoviar para atrair caçadores cada vez mais para dentro das matas, fazendo ele se perderem. Dizem que quem vê o Curupira pode entrar em estado de loucura ou ficar cego.
O ANHANGÁ
Vindo para uma lenda menos conhecida porém bastante interessante. O Anhangá é um espírito que pode adquirir qualquer forma para enganar as pessoas e sequestra-las para depois comê-las.
Éo protetor dos animais, os indígenas diziam que quando uma presa fugia ou conseguia escapar, teria sido o Anhangá que as protegeu e deixou escapar.
Asestórias do Anhangá vieram dos povos tupis e Mawé, em alguns lugares essas criaturas são seguidoras de Jurupari, demônio que na mitologia indígena, seria o criador do próprio mal.