Novo cangaço: 8 são mortos em confronto com a polícia em Goiás

Segundo a polícia, eles chegaram a ser socorridos e levados ao hospital, mas nenhum conseguiu sobreviver. Foram apreendidas várias armas, munições, explosivos e rádios comunicadores


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JORNAL DA NOVA

Oito criminosos suspeitos de planejarem assaltar caixas eletrônicos de bancos foram mortos em uma ação da Polícia Militar, na madrugada desta quarta-feira (8), na cidade de Araçu (GO), a cerca de 65 km de Goiânia.

 

Segundo a PM, os suspeitos estavam em uma chácara desde segunda-feira (6) e planejavam cometer os crimes na cidade de Nova Crixás. Os homens não tiveram as identidades reveladas e têm idades entre 17 a 40 anos.

 

De acordo com o coronel Marcelo Granja, o grupo não é do Estado de Goiás e reagiu com tiros à chegada da polícia.

 

"Recebemos informações que esse grupo planejava assaltos em Goiás e montamos uma operação. No local, fomos recebidos a tiros pelos suspeitos e revidamos a agressão", afirmou o coronel.

 

Os oito foram levados para o Pronto Socorro de Araçu e morreram no local, ainda de acordo com a PM. Até o fim da manhã de hoje os corpos continuavam na unidade. Nenhum policial ficou ferido.

 

Rádios comunicadores foram apreendidos após confronto que deixou oito mortos em Araçu (GO) - Foto: PM-GO/Divulgação

Novo cangaço


O coronel afirmou que as investigações iniciais apontam que os suspeitos faziam parte de uma quadrilha do novo cangaço, que comete assaltos a bancos.

 

Segundo ele, o armamento encontrado com o grupo, explosivos e mensagens nos celulares dos suspeitos são provas de que eles cometeriam crimes em Goiás nos próximos dias.

 

"Pelas conversas a que tivemos o, mais criminosos viriam para auxiliar nos assaltos", disse Granja.

 

Segundo a PM, dez armas de fogo foram apreendidas, sendo três espingardas, cinco pistolas e dois revólveres, além de rádios comunicadores e explosivos, que foram detonados na própria chácara.

O coronel Marcelo Granja durante entrevista - Foto: PM-GO/Divulgação

 
"A chácara é alugada geralmente para eventos. O casal que cuida do local disse que não suspeitou do grupo", afirmou o coronel da PM.

 

Segundo ele, os suspeitos de integrarem a organização criminosa tinham agens na polícia por roubo de carga e assalto a bancos. Com Uol


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